Em São Paulo, o sindicato recuou do acordo que havia feito no TRT e decidiu manter a greve da categoria convocando nova assembléia apenas para segunda feira (20/10).
Infelizmente, vários sindicatos do interior de São Paulo não desistiram da “operação desmonte” e mantiveram a decisão de suspender o movimento para avaliar e retomar mais à frente.
Essa postura lamentável leva a um enfraquecimento da mobilização, diminuindo o quadro da greve nacional. Isso também coloca em risco a confiança da base nesta greve, pois, depois de tantos dias em greve, o pessoal fica temeroso em que a greve acabe sem nenhuma negociação.
O Sindicato de Assis estava avisando os delegados sindicais, na quarta feira, de que a greve seria encerrada ontem (16/10) por conta de um acordo no TRT e que todos deveriam voltar aos serviços.
O Sindicato de Araçatuba defendeu o fim da greve, mesmo com o Comando Nacional orientando qua greve deveria continuar, mas a assembléia resolver manter a greve.
O Sindicato do ABC foi o primeiro a suspender o movimento na assembléia de ontem (16/10), também o Sindicato de Mogi das Cruzes, que inclusive fez uma lambança na assembléia colocando pessoas para votar que nem estavam credenciadas.
O tiro saiu pela culatra e a greve na base de Mogi seguiu firme na CEF, mesmo sem o sindicato.
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