A greve tem muitas desigualdades nacionais, como bancos parando melhor em um estado que em outro, no entanto, há uma situação que é comum em todo o país: Os bancários não estão se envolvendo na greve.
A greve está acontecendo sem a presença de piquetes nas unidades dos bancos públicos, pelo menos na maioria deles. O pessoal que adere à greve não aparece mais.
Nos bancos privados acontece a greve onde ficam os poucos piqueteiros que estão se envolvendo com a greve. Não há dificuldades para parar as agências dos bancos privados, mas se quando para uma agência é preciso ficar o dia todo na porta da dela.
O problema é que também as assembléias estão ficando esvaziadas, o que pode ser um risco para os que estão em greve, pois numa dessas, os gerentes podem tomar conta da assembléia e acabar com a greve.
É preciso muito dialogo com a categoria e o convencimento da importânica de ir para os piquete e, principalmente, para as assembléias, para assegura que a vontadade dos trabalhadores seja respeitada.
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Um comentário:
O sindicato precisa fazer um trabalho nas agências para identificar os funcionários comprometidos com a luta dos trabalhadores. Sempre há alguém que quer participar dos movimentos. Para fechar uma agência uma única pessoa é suficiente. Cheguei ao absurdo de levar uma bronca de uma gerente de agência de banco privado porque eu não tinha ido fechar a agência dela. Vamos a luta pessoal. É fácil.
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