A greve segue muito forte, particularmente nos bancos públicos, mas tem muita adesão nos privados.
A crise econômica dificulta o surgimento de uma proposta, particularmente na Fenaban, mas a Greve pressiona os banqueiros e o governo a resolverem a situação.
O sindicalismo da CUT vacilou desde o primeiro momento, quando dividiu o movimento nacional mantendo um calendário de greve a partir do dia 08/10, mesmo com o movimento iniciando a greve em 30/09.
O MPT e o TRT de São Paulo entraram em cena para pressionar a categoria. Primeiro fizeram uma liminar limitando a greve em 70%, depois fizeram um acordo com o sindicato de São Paulo de encerrar a greve no dia 16/10, com ou sem proposta.
O compromisso do sindicato de São Paulo de encerrar a greve no dia 16 não pode ser aceito pela categoria se não houver uma boa proposta. A greve tem que continuar para conseguirmos um bom acordo.
Em São Paulo, só haverá nova assembléia no dia 16. Até lá já saberemos se há alguma proposta na Fenaban e nos bancos públicos.
Será fundamental a participação de todos os grevistas nas assembléias para não corrermos o risco da greve acabar com o voto dos gerentes e fura-greves.
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